giselliletras.blogspot.com

Não solicitamos autorização de terceiros para a publicação de conteúdo neste blog. Caso alguém discorde de alguma publicação, entre em contato pelo e-mail giselliletras@gmail.com e solicite, com justificativa, a exclusão do material.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Como incentivar o hábito de leitura - fichamento


BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002. 109 páginas

A leitura é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático da linguagem e da personalidade. p. 10

Todo bom leitor é um bom aprendiz [...] e esse fato é importante para o êxito tanto na escola quanto na vida ulterior [...]. p. 13

[...] alunos que gostam de ler e que, portanto leem muito [...] revelam habilidades de leitura muito bem desenvolvidas [...]. p. 22

Só se atinge o objetivo do ensino da leitura – o desenvolvimento do gosto literário e de capacidade crítica – quando se começa com os interesses existentes tentando constantemente expandir-lhes o horizonte. p. 58

[...] o trabalho do professor não se limita a despertar a fé na importância dos livros e o entusiasmo por ela: cumpre que ele esteja em condições de apresentar às crianças livros específicos [...]. p. 74

Para promover hábitos de leitura, os livros precisam ser levados com maior frequência aos programas educativos, tanto direta como indiretamente. p. 84

[...]as discussões sobre livros estimulam até os jovens participantes que não são leitores declarados. Pela associação da leitura aos seus demais interesses [...]. p. 88

O que é leitura - fichamento


MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2003. 93 páginas.


Ninguém ensina ninguém a ler; o aprendizado é, em última instância, solitário, embora se desencadeie e se desenvolva na convivência com os outros e com o mundo. p. 12

[...] aprendemos a ler a partir do nosso contexto pessoal. E temos que valorizá-lo para poder ir além dele. p.15

[...] o leitor pré-existe à descoberta do significado das palavras escritas [...] p. 17

[...] de o mundo estar ao nosso alcance; não só podemos compreendê-lo, conviver com ele, mas até modificá-lo à medida que incorporamos experiências de leitura. p.17

[...] seja quem for o leitor, o hábito de ler sempre estará ligado a essas condições, precárias ou ideais. p. 21

[...] ampliar a noção de leitura pressupõe transformações na visão de mundo em geral e na de cultura em particular. p. 29

A leitura vai [...] além do texto [...] e começa antes do contato com ele. O leitor assume papel atuante, deixa de ser mero decodificador ou receptor passivo. E o contexto geral em que ele atua, as pessoas com quem convive passam a ter influência apreciável em seu desempenho na leitura. p. 32-33

[...] dar sentido a um texto implica sempre levar em conta a situação desse texto e de seu leitor. p. 33

[...] a noção de texto [...] é ampliada, não mais fica restrita ao que está escrito, mas abre-se para englobar diferentes linguagens. p. 33

[...] aprender a ler significa também aprender a ler o mundo, dar sentido a ele e a nós próprios, o que [...] fazemos mesmo sem ser ensinados. p. 34

A função do educador não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando realizar a sua própria aprendizagem [...]. p. 34

[...] três níveis básicos de leitura [...] sensorial, emocional e racional. Cada um desses três níveis corresponde a um modo de aproximação ao objeto lido [...] esses três níveis são inter-relacionados, senão simultâneos mesmo sendo um ou outro privilegiado [...]. p. 36-37

[...] leitura sensorial começa [...] muito cedo nos acompanha por toda vida. p. 40

A leitura sensorial vai[...] dando conhecer ao leitor o que ele gosta ou não, mesmo inconscientemente [...] apenas porque impressiona a vista, o ouvido, o tato e o paladar.  p.42

[...] quando uma leitura [...] nos faz ficar alegres ou deprimidos, desperta a curiosidade, estimula a fantasia [...] deixamos de ler apenas com os sentidos para entrar em outro nível de leitura – o emocional. p. 48

Importa [...] na leitura racional, salientar seu caráter eminentemente reflexivo, dialético [...]. p. 66

[...] cada um precisa buscar o seu jeito de ler e aprimorá-lo para a leitura se tornar cada vez mais gratificante. p. 85

A importância do ato de ler - fichamento


FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 1. Ed. São Paulo: Moderna, 2003. 45 páginas

“A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto”. p. 13

“A decifração da palavra fluía naturalmente da leitura do mundo particular”. p. 24

“ Os alunos não tinham que memorizar mecanicamente a descrição do objeto, mas apreender a sua significação profunda”. p. 31

“O fato de ele [o educando] necessitar da ajuda do educador, como ocorre em qualquer relação pedagógica, não significa dever a ajuda do educador anular a criatividade e a sua responsabilidade na construção da sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem.” p.38

“[...] a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica continuidade da leitura daquele”. p. 40

“[...] a leitura da palavra não é apenas precedida da leitura do mundo, mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer de transformá-lo através da nossa prática consciente”. p. 40-41

“[...] reflexões em torno da importância do ato de ler, que implica sempre percepção crítica, interpretação e “re-escrita” do lido [...]”. p. 44

ELEMENTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO PRESENTES NO CASO DE ELOÁ PIMENTEL

por: Devonele Reis, Kelly Mello, Leandro Campagnaro, Lenira Kauz, Marina Marques e Monica Giselli de Freitas.


Segundo o código de ética do jornalismo brasileiro a imprensa deve mostrar os diversos ângulos da notícia mesclando os prós e os contras, ou seja, se manter neutra, no entanto, o que se percebe é justamente o contrário, as notícias estão cada vez mais carregadas de ideologia que segundo Brandão 2004, p. 22 “Organiza-se como sistema lógico e coerente de representações [...] que indicam e prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar [...]”. Muitas vezes chegam ao ponto de indução da opinião pública, por vezes absorvem ou condenam o réu, antes mesmo do poder judiciário se pronunciar.

Um exemplo é o caso de Eloá, segue abaixo um trecho da reportagem:

Lindemberg Fernandes Alves, então com 22 anos, invadiu o apartamento de sua ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, 15, no segundo andar de um conjunto habitacional na periferia de Santo André, na Grande São Paulo, no dia 13 de outubro de 2008. Armado, ele fez reféns a ex-namorada e outros três amigos dela, que estavam reunidos para fazer um trabalho da escola. Em mais de cem horas de tensão, Lindemberg chegou a libertar todos os amigos, mas Nayara Rodrigues acabou voltando ao cativeiro, no ponto mais polêmico da tragédia --a polícia, que trabalhava nas negociações, foi bastante criticada por ter permitido o retorno. [...] Mais tarde, policiais militares do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) invadiram o apartamento, afirmando que ouviram um estampido do local. Em seguida, foram ouvidos tiros. Dois deles atingiram Eloá, um na cabeça e outro na virilha, e outro atingiu o nariz de Nayara. Eloá morreu horas depois. Lindemberg foi preso.[1]

 

Sendo assim, relatos afirmam que algumas horas se passaram e Lindemberg libera os dois jovens e mais tarde a amiga de Eloá. A jovem Nayara após conversar com os policiais é manipulada por eles e volta ao local onde se encontra a amiga e o sequestrador. Na esperança de convencer Lindemberg os policiais usaram o discurso dominador, mas não obtiveram o esperado levando–os a invasão do cativeiro.  
Assim afirma a revista veja:

A invasão do cativeiro pela polícia não foi bem sucedida. Os policiais disseram que entraram no apartamento após um tiro desferido por Lindemberg, que Nayara nega ter existido. A demora do Gate em romper a barricada armada pelo criminoso na entrada do imóvel permitiu que ele tivesse tempo de atirar contra as adolescentes, antes de ser dominado.[2]

 
O caso Eloá teve grande repercussão, pois, a mídia soube explorar por meio do significante e ideologia assujeitando a sociedade. Conforme afirma Brandão:


Na reprodução das relações de produção, uma das formas pela qual a instância ideológica funciona é a da interpelação ou assujeitamento como sujeito ideológico. “Essa interpelação ideológica consiste em fazer com que cada indivíduo (sem que ele tome consciência disso, mas, ao contrário tenha a impressão de que é senhor de sua própria vontade) seja elevado a ocupar seu lugar em um dos grupos ou classes de uma determinada formação”. (2004, p. 46-47).

 Com a tecnologia a mídia tem crescido muito, tendo seus pós e contras que podem alterar a analise de dados colhidos, podem influenciar na aplicação dos princípios e da ampla defesa, há exemplos que podem fundamentar esta afirmativa na folha UOL. 
 

A defesa sustenta a tese de que o tiro que matou a jovem de 15 anos partiu de policiais e pede para ter direito a contestar as provas, bem como um novo interrogatório de testemunhas. A análise do recurso no STJ resultou em empate, o que favoreceu o pedido da defesa.[3]


Ao analisar as notícias nota-se que “A suposta essência de neutralidade do texto jornalístico é apenas aparente”. Souza 2005, p. 06, já que essas julgam-se uma verdade absoluta assujeitando a interpretação do leitor usando alguns elementos da psicologia, exercendo poderosa força de persuasão por meio de frases e expressões de efeito, aproveitando-se de ser voz autorizada, publica comentários fantasiosos sem fundamento aproveitando-se da leitura superficial de seu público que não analisa se a notícia tem credibilidade, acaba explorando excessivamente, superdimensionando, sensacionalisando o fato, por vezes, chega a encobrir reportagens importantes.
A mídia interveio diretamente no caso, com isso, fez com que a população brasileira voltasse toda a atenção para ele dando menos ênfase a outras notícias relevantes como o confronto entre a Polícia Civil e a Polícia Militar que chegou a ter repercussão internacional, mas nacionalmente foi pouco divulgada; o segundo turno das eleições municipais do governador e posterior candidato à presidência José Serra que estava gerando certa tensão; e ainda a greve dos bancários.

 Além de assujeitar o público e encobrir notícias importantes a mídia também consegue, por vezes, influenciar no julgamento do réu, durante a etapa inicial do julgamento de Lindemberg, o júri assistia a reportagens sobre o crime que mostrava a opinião pública, de certa forma isso assujeitou os votos dos jurados, e só mais tarde a defesa conseguiu a redução de 60% da pena argumentando que o réu não teve a chance de se defender, já que o crime tinha alcançado ampla repercussão influenciando o júri e a juíza que o condenaram a uma pena de 98 anos de prisão.

REFERÊNCIAS

ACERVO DIGITAL VEJA, disponível em <http://veja.abril.com.br/291008/p104.shtml> Acesso em: 24 Nov. de 2013.

BRANDÃO, Helena H. Nagamine.  Introdução à análise do discurso. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2004.

Folha de São Paulo. Nayara é primeira a ser ouvida em audiência sobre o caso Eloá. Disponível em < http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/887267-nayara-e-primeira-a-ser-ouvida-em-audiencia-sobre-o-caso-eloa.shtml > Acesso em: 29 nov. de 2013.

JORNALISTAS, Federação nacional dos. Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Disponível em < http://www.saladeprensa.org/art897.pdf> Acesso em: 29 nov. de 2013.


MELO, Débora. "A senhora precisa voltar a estudar", diz advogada de Lindemberg à juíza do caso Eloá. Disponível em <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/02/14/a-senhora-precisa-voltar-a-estudar-diz-advogada-de-lindemberg-a-juiza-do-caso-eloa.htm> acesso em: 29 nov. 2013.



PINHONI, Mariana. Julgamento do caso Eloá começa nesta segunda-feira. Disponível em < http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/julgamento-do-caso-eloa-comeca-nesta-segunda-feira> Acesso em: 29 nov. de 2013.

SOUZA, Wiviane Francisca de. Atividades de leitura com textos jornalísticos. In.: Boletim informativo GEPEL, Cacoal/RO, Ano II, n° 02, Nov. de 2005.


[1] MELO, Débora. "A senhora precisa voltar a estudar", diz advogada de Lindemberg à juíza do caso Eloá. Disponível em < http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/02/14/a-senhora-precisa-voltar-a-estudar-diz-advogada-de-lindemberg-a-juiza-do-caso-eloa.htm /> acesso em: 29 nov. 2013.
[2] PINHONI, Mariana. Julgamento do caso Eloá começa nesta segunda-feira. Disponível em < http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/julgamento-do-caso-eloa-comeca-nesta-segunda-feira> Acesso em: 29 nov. de 2013.
[3] Folha de São Paulo. Nayara é primeira a ser ouvida em audiência sobre o caso Eloá. Disponível em < http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/887267-nayara-e-primeira-a-ser-ouvida-em-audiencia-sobre-o-caso-eloa.shtml > Acesso em: 29 nov. de 2013.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Aula 4 - folclore

 
Explique o que é um Folclore:

O que é o Folclore?

 

Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação. O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte da sua História.

O folclore brasileiro é muito rico e há uma grande variedade de manifestações culturais em todo o Brasil. Apenas alguns exemplos:

·        Festas populares: Carnaval, Festas Juninas, Cavalhadas, Festa do Divino

·        Lendas e Mitos: Saci-Pererê, Negrinho do pastoreio, Mula sem cabeça, Lobisomem, Curupira, Bicho-papão

·        Música e Dança: Frevo, Samba, Fandango, Xaxado, Xote, Maracatu, Pau-de-fita, Quadrilha

·        Cantigas de roda: Atirei o Pau no Gato, Escravos de Jó, Ciranda-cirandinha, O Cravo e a Rosa, Sapo Cururu
Leve lendas como o Saci, Bumba meu boi, Iara, Lobisomem, Boitata, Boto cor-de-rosa e outros...
Depois que eles lerem bastantes histórias ajude-os a montar um tapete de pano com uma parte da história que cada um escolheu...

materias:
lendas do folclore brasileiro
retalho de pano
cola de tecido
tinta guache
pincéis
e muita criatividade....


Segue abaixo algumas fotos dos tapetes dos alunos do 5° ano da escola Maria Aurora.
 

 







quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Numbers in English


Numbers in English


0: zero
1: one
2: two
3: three
4: four
5: five
6: six
7: seven

8: eight
9: nine
10: ten
11: eleven
12: twelve
13: thirteen
14: fourteen
15: fifteen
16: sixteen
17: seventeen
18: eighteen
19: nineteen
20: twenty
21: twenty-one
22: twenty-two
23: twenty-three
24: twenty-four
25: twenty-five
26: twenty-six
27: twenty-seven
28: twenty-eight
29: twenty-nine
30: thirty
31: thirty-one
32: thirty-two
33: thirty-three
34: thirty-four
35: thirty-five
36: thirty-six
37: thirty-seven
38: thirty-eight
39: thirty-nine
40: forty
41: forty-one
42: forty-two
43: forty-three
44: forty-four
45: forty-five
46: forty-six
47: forty-seven
48: forty-eight
49: forty-nine
50: fifty
51: fifty-one
52: fifty-two
53: fifty-three
54: fifty-four
55: fifty-five
56: fifty-six
57: fifty-seven
58: fifty-eight
59: fifty-nine
60: sixty
61: sixty-one
62: sixty-two
63: sixty-three
64: sixty-four
65: sixty-five
66: sixty-six
67: sixty- seven
68: sixty-eight
69: sixty
70: seventy
71: seventy-one
72: seventy-two
73: seventy-three
74: seventy-four
75: seventy-five
76: seventy-six
77: seventy- seven
78: seventy-eight
79: seventy- nine
80: eighty
81: eighty-one
82: eighty-two
83: eighty-three
84: eighty-four
85: eighty-five
86: eighty-six
87: eighty-seven
88: eighty-eight
89: eighty-nine
90: ninety
91: ninety-one
92: ninety-two
93: ninety-three
94: ninety-four
95: ninety-five
96: ninety-six
97: ninety-seven
98: ninety-eight
99: ninety-nine
100: one hundred
200: two hundred
1-      Complete, em inglês e por extenso, com números que vem antes e depois. Siga o modelo

a)      Seventeen 18 eighteen

b)      Ninety six 97  ninety eight

c)       Sixty Five 66 sixty seven

d)      Ninety eight 99 one hundred

e)      Twenty one 22 twenty three

2-      Circule o número que está fora da ordem

a)      Two, nine, three, four

b)      Fifteen, ten, eleven, twelve

c)       Twenty one, twenty two, twenty four, twenty three.

 

Levar pra eles a música “Ten little Indians boys” com a letra e faça com que eles acompanhem a letra e repetem algumas vezes, bem legal as crianças gostaram bastante.
Para download gratuito clique no link abaixo:
 
Após  trabalhar as aulas acima, aplicar uma atividade avaliativa...



Exercises

NAME
:____________________________________________________

1- Coloque o resultado em inglês:


Adição
a) 8 + 7 = ________________________

b) 9 + seven = ____________________

c) Six + Five = ____________________

d) Ten + 23 =_____________________

e) Nine + 9 =_____________________

Subtração
f) 20 – 3= _______________________

g) 18 – eleven =___________________

h) Eighty eight – 27= _______________

i) 94 – 42=_______________________

j) 28 – 22 =_______________________

Divisão

k) 12 : 3 = __________________________

l) 21 : three =______________________

m) Twelve : six =____________________

n) 100 : tem =____________________

o) Forty : Five = __________________

Multiplicação
p) 6 X 6 = _______________________

q) 8 X Five =_____________________

r) Three X 3= ___________________

s) Six X two = ___________________

t) 43 X one= ___________________


Texto narrativo

Texto narrativo
Narrar é contar um fato, e como todo fato ocorre em determinado tempo, em toda narração há sempre um começo um meio e um fim. São requisitos básicos para que a narração esteja completa.

TEMPO: O intervalo de tempo em que os fatos ocorrem

 ESPAÇO: O espaço e o lugar onde acontece a história e deve ser esclarecido logo no início da narrativa, pois assim o leitor poderá localizar a ação e imaginá-la com maior facilidade.

 ENREDO: É o fato em si. Aquilo que ocorreu e que está sendo narrado. Deve ter um começo, um meio e um fim.

PERSONAGENS: São os indivíduos que participaram do acontecimento e que estão sendo citados pelo narrador. Há sempre um núcleo principal da narrativa Antagonista (vilão) Protagonista (bonzinho.)

NARRADOR: É quem conta o fato. Pode ser em primeira pessoa, o qual por participar da história é chamado narrador-personagem, ou em terceira pessoa, o qual não participa dos fatos, e é denominado narrador-observador. Vale enfatizar que o narrador não é o autor, mas a voz que conta a história.


Coração conta diferente 

   — Ai...
        — O que é que você tem Tiago?
         Quem falou ai fui eu. Quem me perguntou o que é que eu tinha foi o Renato, que fica sen­tado do meu lado e pode vigiar tudo o que faço. Ele deve ter pensado que alguma coisa estava doendo. Mas esse ai não era de dor.
         Então, suspirei de novo, mas agora sem falar nada. Esse suspiro saiu como um sopro, que balançou as folhas do meu caderno. E pra dentro, baixinho, pra ninguém escutar, eu gemi: Ai, Adriana...
          É que ela levantou para ir ao quadro. Logo hoje que ela soltou o cabelo comprido daquele rabo-de-cavalo que ela costuma usar. O cabelo dela é tão lindo... Parece de seda e tem um brilho que eu ia dizer que parece o Sol. Mas a Adriana tem cabelos pretos e Sol moreno fica meio esquisito.
7x5 =45...
         — Tá errado, tia! Tá errado! — gritou toda esganiçada a Catarina.
      A tia então mandou a Adriana sentar. A Catarina correu e meteu o apagador em cima daqueles números tão bem desenhados, corrigindo com um 35 tão sem graça quanto a sua voz.
          Adriana voltou para o lugar dela e eu nem pude ver se ela estava com a cara muito vermelha. Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. Eu senti que ela estava triste e fiquei muito triste também. Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e escrevi:
         Não liga, Adriana. O 45 que você escreve é tão lindo quanto o seu cabelo.
    Dobrei meu bilhete. Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei e joguei. Ela caiu no colo da Adriana.
    Meu coração bateu depressa. Ai, ai, ai, meu coração martelando tantos ais no peito. A Adriana foi desamassando o bilhete bem devagar. Ela leu, depois guardou dentro do estojo. Nem olhou pro meu lado. De repente me lembrei de uma coisa terrível: EU NÃO TINHA POSTO O MEU NOME NO PAPEL!
         Nisso, a tia me chamou. Eu só pensava naquela confusão.
         —Tá errado! Tá errado! Deixa eu fazer, tia?
    Eu olhei para o quadro e entendi... 8 x 6 = 36... A tia me mandou sentar. Fui morrendo de sem graça.
    Cheguei na minha carteira e vi uma bolinha  de papel bem em cima do meu caderno. Quando ninguém estava mais olhando, eu disfarcei e abri:
         Eu também me amarro no seu 36.
         No cantinho do papel estava assinado: Adriana.

 

EXERCICIOS

1- Analise o texto lido e use V (verdadeiro) ou F (falso):

(V) O texto é uma narrativa.
(F) O texto pode ser considerado um poema porque está escrito em versos.


2- Faça a correspondência, de acordo com o texto:

(A) Tiago                    (c) Tem lindos cabelos pretos.

(B) Renato                 (a) Narra à história.

(C) Adriana                (b) Senta-se próximo ao narrador.

(D) Catarina               (d) Tem a voz esganiçada.

3- No 2º parágrafo o narrador explica que o “ai” que ele disse não era de dor. De acordo com o texto, o que significa esse “ai”?
Explica que o "ai" não era de dor, mas sim por amor a uma moça, Adriana.

4- Como a professora da turma é tratada no texto?
Como tia
5- Qual personagem do texto descobre o erro de Adriana e corrige os números no quadro?
Catarina

6- Marque v para verdadeiro e f para falso de acordo com o texto:
(v) Tiago escreve um bilhete e o joga para Adriana.
(v) Catarina grita que a reposta de Adriana está errada.
(v) Tiago observa Adriana escrevendo no quadro e suspira.
(v) Adriana erra a resposta.
(v) Tiago vai ao quadro e também erra a resposta.
(v ) Adriana retorna para sua carteira e fica de cabeça baixa.
(v) Adriana responde Tiago escrevendo um bilhete para ele.

7- A gíria é uma forma de expressão oral ou escrita, usada por determinados grupos em situação de intimidade. Ela faz parte da linguagem coloquial. A partir das informações dadas acima, responda:

A)   Adriana usa uma gíria no bilhete que escreve para Tiago qual foi essa gíria? Que expressão indica essa gíria?
Amaro no seu, 36 indica que ela também gosta do numero 36 de Tiago.

B)    Reescreva o bilhete de Adriana substituindo a gíria por uma expressão da linguagem padrão, sem alterar o sentido da mensagem.

Eu também gosto do seu, 36.

8)  Escolha um titulo e faça um texto narrativo.

Material adaptado do site infoescola, por Monica com fins didático
 

 

 

 

 

 

 

Figuras de linguagem: conotação / denotação

Figuras de Linguagem são os recursos que tornam as mensagens que emitimos mais expressivas. Para entender as figuras de linguagem é preciso compreender o que é conotação e denotação. As figura de linguagem usam a conotação para expressar algo.

Conotação: é uma palavra que tem significado distinto do original, palavra que foge do sentido do dicionário.         Exemplo: Hoje estou em um mar de rosas.
                                           Você é o mel que amarga minha vida.

Denotação: A palavra é usada em seu próprio significado, ou seja, significado do dicionário.
Ex: O mar e as rosas são lindos.
      Gosto de ler Machado de Assis



Exercícios


1. Informe em que sentido foi empregado às frases abaixo: denotativo ou conotativo, colocando dentro dos parênteses d ou c respectivamente.

(d) A caçula do quarteto quis saber o que significava “amém”.
(d) Parecia feliz por ter encontrado um lar.
(c) Todas as manhãs meu pai acompanhava-me até a porta da escola, no seu trote macio e faceiro.
(c) Uma ternura agradecida lambuzava-lhe os olhos.
(c) A chuva lava minha alma
(d) Este menino nada muito bem.
(c) Você é um anjo.
(d) Encontrei a folha de papel rasgada
(c) Meu pai é meu espelho.
(d) Quebrei o espelho do banheiro.
(c) Essa menina tem um coração de ouro.
(d) Fez um transplante de coração.
(c) Você é mesmo mau: tem um coração de pedra.

2) Separe da música as palavras conotativas e as denotativas:

 Há muitas músicas que podem ser trabalhadas nessa aula um bom exemplo é a do Bruno e Marrone “Choram as rosas” o professor pode levar a letra da música e a música para os alunos.


Conotação
Choram as rosas
Seu perfume agora se transforma em lágrimas
E eu me sinto tão perdido,
Choram as rosas
chora minha alma
Como um pássaro de asas machucadas

Nos meus sonhos, te procuro
Chora minha alma

Lágrimas, que invadem meu coração
Lágrimas, palavra da alma,

Lágrimas, tão pura linguagem do amor

 Denotação
 Porque não quero estar aqui
Sem seu perfume
Porque já sei que te perdi
E entre outras coisas
Eu choro por ti

Falta seu cheiro
Que eu sentia quando você me abraçava
Sem teu corpo, sem teu beijo
Tudo é sem graça

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Aula 2- Carta

Elementos que compõe uma carta pessoal:Cabeçalho: Cidade, dia mês e ano.
Saudação: Querido.../ Caro...(destinatário)
Corpo da carta: Assunto
Fecho da carta: despedida (abraços, beijos, até logo...)
Assinatura: Nome remetente




Goiânia, 31 de julho de 2009

Querido amigo James,

 Gostaria de dizer-lhe que estou com muitas saudades, e não vejo a hora de estarmos
juntos outra vez!
Por aqui estamos todos bem, somente a saudade que nos incomoda. Mas estamos
nos preparando para a grande viagem até sua casa.
Já fiz vários planos para aproveitarmos muito estas férias.
Um forte abraço.
  Carolina

1 - Circule cada parte da carta com lápis de cores diferentes. Exemplo: data, de vermelho; saudação, de azul; assunto, de verde; despedida, de amarelo e assinatura, de roxo.

2 – Descreva os elementos que compõe uma carta pessoal:

Cabeçalho: ____________________________________________
Saudação: _____________________________________________
Corpo da carta: ________________________________________
Fecho da carta: ________________________________________
Assinatura: ____________________________________________

3 - Localize na carta e responda:

a) Quem escreveu a carta?

b) Para quem a carta foi escrita?

c) Quando ela foi escrita?

d) De que país ela foi escrita?

e) Como o remetente se despediu na carta?

f) O que o remetente expressa na carta?
4 – Em que cidade brasileira Carolina está morando?

Peça que os alunos façam uma carta, leve envelopes para ensiná-los a preencher...

Aula 3- Charge, Cartum e tirinha


Charge, cartum e tirinha

Charge é uma ilustração humorística que envolve a caricatura de um ou mais personagens, feita com o objetivo de satirizar algum acontecimento da atualidade – é específica. As charges são muito utilizadas para fazer críticas de natureza política. São normalmente publicadas em jornais ou revistas e conseguem atingir um vasto público. Para interpretar o significado de uma charge, é necessário estar a par dos acontecimentos políticos nacionais e internacionais.

1- analise a charge e responda:

a) Quem é o personagem dessa charge? O presidente Lula, o qual podemos identificar pela relação de semelhança entre ele próprio e sua caricatura.

b) Que região do país está sendo retratada no 1° desenho? Região Nordeste

c) Por que podemos afirmar isso? Pelo solo seco, pela vegetação; por sabermos que lá ainda há muita gente passando fome (daí as panelas vazias), e também por sabermos que Lula é nordestino.

d) Analisando o quadro “ontem”, podemos identificar que o personagem teve um passado cheio de privações? Quais são os sinais que nos permitem chegar a essa conclusão? O personagem usa calção rasgado, está descamisado, com os pés no chão; suas panelas estão vazias.

 e) Onde ele está hoje? Como chegamos a essa conclusão? Em Brasília. Pela imagem que representa os prédios do Congresso Nacional - Senado e Câmara dos Deputados

f) Como ele é retratado agora?  Como chegamos a essa conclusão? Como uma pessoa que tem recursos.pela roupa, faixa....

Cartum diferente da charge, ele não retrata personagens conhecidos e não tem como objetivo satirizar uma situação atual, simplesmente faz graça com uma situação cotidiana. É algo próximo de uma piada. Mistura de linguagem verbal (escrita) e não verbal(imagens).

2- analise o cartum e responda:

a)    Qual é o assunto tratado no cartum? Aquecimento global

b)    Quem são os personagens? Pinguins

c)    Esse clima é adequado para esses animais? Não eles são do clima gelado

d)    O que dá o tom humorístico ao cartum? O pingüim falando igual aos nordestinos, o clima quente em 2100.

e)    Qual o objetivo desse cartum? Conscientizar o leitor.

Tirinha é uma sequência de quadrinhos que geralmente faz uma crítica aos valores sociais. É publicada com regularidade, e as mais famosas, ou ao menos mais usadas em vestibulares, são as da personagem Mafalda.


3- analise a tirinha e responda

a)      Quem é a personagem da tirinha? Mafalda

b)      O que Mafalda achou da resposta de sua mãe? Que ela estava brincando

c)       Por que  Mafalda acha que sua mãe está brincando? Pela situação que o mundo está, não amamos uns aos outros e não tentamos fazer deste mundo um mundo melhor.

 
Adaptação feita por Monica Giselli de Freitas, dos sites abaixo

http://umvestibulando.wordpress.com/2013/01/06/a-diferenca-entre-charge-cartum-tirinha-e-caricatura/

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23720



terça-feira, 15 de outubro de 2013

aula 1 - Fábula

PASSO 1: Distribuir marca textos que enfatizam a importância da leitura. E apresentar os benefícios da leitura em nossas vidas.

PASSO 2: Levantar os conhecimentos prévios dos alunos e discutir com eles acerca de fábulas. entregue a eles cópias de "O que é uma fábula", leia e explique frase por frase.


A fábula é uma narrativa alegórica em forma de prosa ou verso, cujo, as personagens são geralmente animais com características humanas, sustentam um diálogo, cujo final reflete uma lição de moral, característica essencial dessa. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de presunçosos.

Os mais famosos escritores de fábulas são Esopo, Fedro e La Fontaine, e no Brasil o mais conhecido fabulista é Monteiro Lobato.

PASSO 3: Entregue a eles uma cópia das adaptações de três fábulas (abaixo),
leia ou peça que eles leiam e encontrem características da estrutura da fábula: personagens e moral. Tem fábulas que apresentam mais de uma moral peça aos alunos para pensar em outra moral. Discute as fábulas com os alunos.

O menino que mentia



Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.

Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.

Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.

Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.

Um lobo! Um lobo! Socorro!

Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho. Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.


BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

Numa tarde, andava um grande Touro passeando ao longo da água, e vendo-o a Rã tão grande, tocada de inveja, começou de comer, e inchar-se com vento, e perguntava às outras rãs se era já tão grande como parecia? Responderam elas: Não!!! Pensa a Rã segunda vez, e põe mais força por inchar; e aborrecida por faltar muito para se igualar o Touro inchou de novo, mas tão rijamente, que veio a arrebentar com cobiça de ser grande. Não cobiçar as coisas alheias!
 





Era uma vez... Uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre muito segura de si aceitou prontamente. Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes. Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente. Devagar se vai ao longe!



Editado por: Christiane Araújo Angelotti adaptação da obra de Esopo




PASSO 4: Após leitura e interpretação, os alunos poderão encenar acerca do que entenderam das fábulas (o professor deve levar algumas máscaras simples, pois o mais importante é criatividade do aluno).



PASSO 5: Pede ao aluno que produza uma fábula, lembrando sempre a estrutura que esta deve apresentar...(LEMBRE-SE de sempre levar em consideração a criatividade do aluno)


PRODUÇÂO da aluna Karol couto Marques 5°a

O belo e o feio

era uma vez, um menin chamado Paulo que era o menino mais bonito da rua. Um dia se mudou para aquela rua um menino chamado Matheus, todos caçoavam dele porque ele era muito feio.
Um dia Paulo formou um time de futebol para jogar no campeonato, Matheus pediu para entrar para o time, mas Paulo o rejeitou dizendo:
- Um menino feio igual você não entra no meu grupo!
Matheus saiu chorando. No dia do campeonato Matheus apareceu com outro grupo de meninos para jogar e ganhou do time de Paulo, os garotos do grupo de Paulo deixaram-no sozinho e foram brincar com Matheus...
beleza não se põe em mesa....


aluna da escola Maria Aurora do Nascimento.